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Jorge Drexler

Jorge Drexler regressa a Portugal para apresentar ‘TINTA Y TIEMPO’

O multipremiado cantor e compositor uruguaio, Jorge Drexler, regressa a Portugal a 2 de fevereiro 2023, com o espetáculo de apresentação do seu novo álbum, ‘Tinta y Tiempo’, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (Lisboa). Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

‘Tinta y Tiempo’ foi editado no passado mês de abril, no ano em que Jorge Drexler comemora o 30.º aniversário de carreira e quase cinco sobre o aclamado anterior álbum de estúdio, ‘Salvavidas de hielo’. Três décadas de canções que continuam a somar ao imaginário do uruguaio, que se destaca especialmente pela conexão com o público nos seus espetáculos.  

As primeiras canções de ‘Tinta y Tiempo’ nasceram em pleno confinamento, num período de insegurança e incerteza. Jorge Drexler optou por centrar a sua composição no que aprendemos a (re)valorizar com a ausência, movendo-se para um universo cheio de luz. Assim nasceu ‘Tinta y Tiempo’: uma obra brilhante, generosa, abundante, destinada a tornar-se parte essencial do seu repertório.

A canção ‘Tinta y Tiempo’, que dá nome ao álbum, é uma daquelas em que Drexler sobressai quer como compositor, quer como intérprete – um tema lento sobre o dilema da criação artística. O artista traz-nos para perto do seu processo de escrita de canções através de uma canção delicada e intimista que é uma mistura de baguala e soleá por bulerías. A canção é revelada juntamente com um vídeo musical realizado por Joana Colomar (uma colaboradora regular do uruguaio e anteriormente ao leme de dois dos vídeos mais recentes), uma peça a preto e branco, desafiadora da urgência do nosso tempo, que parece desacelerar o tempo. O derradeiro vídeo encerra a trilogia concluindo com uma tela em branco que remete para a capa de Tinta y Tiempo.

‘Tinta y Tiempo – do qual também fazem parte ‘Cinturón Blanco’, editada em março, e ‘Tocarte’, em outubro do ano passado – é editado com um grafismo desenhado pelo prestigiado estúdio Naranjo-Etxeberría, tão evocativo e harmonioso como o conjunto de canções que reúne. O grafismo do álbum, com capa em relevo, é inspirado na escultura clássica e na ideia da tela em branco. No interior, revela uma explosão de cor que nos aproxima da perplexidade e também espelha as cores da natureza escondidas atrás da luz. A edição física vermelha do álbum, juntamente com a escolha inteligente da fonte, completa um design imaculado, que capta com mestria o espírito deste novo e aguardado trabalho.

Este é um álbum recheado de grandes nomes e colaborações surpreendentes. Como resume de forma certeira o jornalista Gabriel Plaza, há uma longa lista de cúmplices a ajudar a dar vida ao álbum: Rubén Blades canta versos memoráveis em “El plan maestro,” escrita por Alejandra Melfo Prada; C. Tangana escreve e canta um dueto com Drexler em ‘Tocarte’, um pedaço de percussão minimalista e obsessiva; Martín Buscaglia contribui para um dueto de mestre em ‘Bendito desconcierto’, e a artista israelita Noga Erez exibe uma estética musical impressionante em ‘Oh, algoritmo!’. 

Cada um dos temas atinge a plenitude conceptual, completada pelo contributo e arranjos de Fernando Velázquez, também responsável por dirigir a Orquesta de la Comunidad de Madrid para este álbum. Carles “Campi” Campón e o próprio Jorge Drexler encarregaram-se da produção do álbum, com contributos de outros produtores como Víctor Martínez, C. TanganaRafa Arcaute, Federico Vindver, Didi Gutman e Pablo Drexler. Daniel Carvalho, um engenheiro de som brasileiro que trabalhou nos álbuns mais recentes de Caetano Veloso e Marisa Monte, entre outros, supervisionou a mistura. Todos eles emprestaram o seu talento e capacidades a ‘Tinta y Tiempo.

Tinta y Tiempo’ é o resultado de um período da humanidade em que o caos e a desolação reinaram. Jorge Drexler comeu o pão que o Diabo amassou, transformou o caos e a desolação num milagre: um novo álbum, uma nova canção que deu ao mundo para ser cantada por outros. Neste sentido, este novo álbum continuará a ser um refúgio para onde voltar.

Como refere o jornalista argentino Gabriel Plaza, “Tinta y Tiempo é uma metáfora sobre o amor e a experiência artística: fala sobre relações e laços familiares, o impulso para escrever, mas também lida com crises, obstáculos no caminho, e como sublimar a dor. Estas dez novas canções, que serviram de refúgio para o escritor de canções recuperar forças, vão também ser um refúgio para aqueles que receberem a mensagem e ouvirem as canções pela primeira vez“. O texto original e completo sobre o álbum poderá encontrar-se aqui.

Em palco, para apresentação deste novo espetáculo original, Jorge Drexler conta com Borja Barrueta (bateria), Meritxell Neddermann (teclados e vozes), Javier Calequi (guitarra e vozes), Carles “Campi” Campón (baixo e programação), Alana Sinkëy Miryam Latrece (vozes). 

A edição de ‘Tinta y Tiempo marcou o início da digressão mundial de Jorge Drexler.

A digressão mundial de Jorge Drexler para apresentação de “Tinta Y Tiempo”, passa agora por Lisboa a 2 de Fevereiro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém. Os bilhetes estão à venda no CCB, Ticketline, e postos de venda da rede Ticketline (Fnac, El Corte Inglês, Galerias Campo Pequeno, CCB, Casino de Lisboa, Teatro Tivoli BBVA, Time Out Mercado da Ribeira).

Alinhamento de Tinta y Tiempo:

1. EL PLAN MAESTRO (feat. Rubén Blades)

2. CORAZÓN IMPAR

3. CINTURÓN BLANCO

4. TOCARTE (feat. C. Tangana)

5. TINTA Y TIEMPO

6. ¡OH, ALGORITMO! (feat. Noga Erez)

7. AMOR AL ARTE 

8. EL DÍA QUE ESTRENASTE EL MUNDO

9. BENDITO DESCONCIERTO (feat. Martín Buscaglia) 

10. DUERMEVELA

Preços e categorias dos bilhetes:

Cadeiras de Orquestra – 60€
Plateia 1 – 45€
Plateia 2 – 40€
Plateia 3 – 35€
Plateia 4 – 30€
Laterais – 30€
1º Balcão – 30€
2º Balcão – 25€
Balcão Central (3 lugares) – 75€
Camarotes C (6 lugares) – 210€
Camarotes L (3 lugares) – 90€
Mobilidade condicionada (Plateia 2) – 25€
Galerias – 20€

Magnético e genial, Jorge Drexler acumula distinções como um Óscar (“Al Outro Lado Del Rio”, 2005), sete Grammy’s Latinos (2014, 2018 e 2021), um Goya (2011), um Biznaga de Plata e canções compostas e cantadas em parceria ou interpretadas por tantos outros artistas, como Caetano Veloso, Marisa Monte, Mercedes de Sosa, Mon Laferte, C.Tangana, António Zambujo, Omara Portundo, Gal CostaNatalia Lafourcade.

Pode acompanhar as novidades do artista em www.jorgedrexler.com e ainda segui-lo nas redes socias Facebook, Twitter e Instagram.

Jorge Drexler