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André Henriques apresenta “Cajarana” em 6 concertos pelo país

Fafe, Vila Real, Gafanha da Nazaré, Ponte de Lima, Alcains e Lisboa, são os locais que vão receber “CAJARANA” ao vivo, o álbum de estreia de André Henriques. O concertos arrancam já em Outubro e estendem-se até Dezembro (ver datas em baixo). Pelo meio, o músico estará em residência artística em Ponte de Lima – Minho In.

CAJARANA” subiu pela primeira vez ao palco no passado mês de Julho, no emblemático Theatro Circo (Braga). Agora, é a vez de ANDRÉ HENRIQUES apresentar as suas canções um pouco por todo o país, culminando com o concerto no Capitólio (Lisboa) a 10 de Dezembro (data que havia sido previamente agendada para Abril).
E De Repente”, “Uma Casa na Praia” as “As Melhores Canções de Amor”, foram as primeiras canções de avanço de um álbum que foi editado em Março de 2020 e que arrancou os mais variados elogios da imprensa nacional.

 “CAJARANA” – PRÓXIMAS APRESENTAÇÕESAO VIVO (2020):


9 de outubro – Fafe @Teatro Cinema de Fafe
10 de outubro – Vila Real @Teatro de Vila Real
6 de novembro – Gafanha da Nazaré @Fábrica das Ideias 

 [MINHO INResidência Artística @Ponte de Lima

14 de novembro – Ponte de Lima @Teatro Diogo Bernardes
5 de novembro – Alcains @Centro Cultural de Alcains
10 de novembro – Lisboa @Capitólio (bilhetes aqui)
 

CAJARANA foi editado em Março de 2020 pela Sony Music Entertainment, é o primeiro álbum a solo de André Henriques e encontra-se disponível digitalmente, bem como nos formatos CD e Vinil. O título deste álbum de estreia foi escolhido pelo próprio músico, que dividiu a produção com o também músico e produtor brasileiro Ricardo Dias Gomes, que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris.

O design de “CAJARANA” tem a assinatura do colectivo Dobra. A gravação e mistura teve a chancela de Nelson Carvalho, nos Estúdios Valentim de Carvalho.

CAJARANA” é integralmente autoral (letras e músicas de André Henriques) e tem arrancado os mais variados elogios. É quase unânime a sensação de estarmos perante algo único e ímpar na música contemporânea portuguesa.