Father Of The Bride

“Father Of The Bride” encerra um hiato de 6 anos desde “Modern Vampires of the City” (2013), um período durante o qual a banda de Ezra Koenig foi tudo menos indolente: para além da digressão mundial e de ganhar um GRAMMY na categoria de “Best Alternative” (por “Modern Vampires of the City”), Koenig lançou a sua série anime “Neo Yokio” no Netflix, continuou a apresentar o programa “Time Crisis” (Beats1), co-escreveu e “Hold Up” de Beyoncé, enquanto vivia as experiências do que virá a ser  o novo álbum dos Vampire Weekend.

O título “Father Of The Bride” é algo que Koenig escolheu há uns anos, bem antes dos recentes acontecimentos na sua vida. Bem ao estilo dos Vampire Weekend, o título tem vários significados, expressando o paradoxo característico da banda: criar canções que facilmente encontram um lugar em qualquer playlist – ou auto-rádio, programa de TV, banda-sonora de filme, música ambiente de aeroporto, etc — mas revelam as suas complexidades após uma audição mais atenta.