“Love On Tour”, a digressão recordista de Harry Styles, chega ao fim

A “Love On Tour“, digressão recordista de Harry Styles, chegou ao fim na semana passada, em Itália, com um espetáculo repleto de emoções na RCF Arena, em Reggio Emilia, para uma audiência de mais de 100 mil pessoas. A histórica 173ª e derradeira data pôs fim a uma inovadora digressão de dois anos. A “Love On Tour” arrancou a 4 de setembro de 2021 nos EUA e viu Styles atuar para mais de cinco milhōes de fãs pelo Reino Unido, Europa, EUA, América do Sul, assim como na Austrália, tornando-se a quarta digressão mais lucrativa de sempre.

Harry Styles também deixou um sentido agradecimento à incrível banda que o acompanhou em palco ao longo da digressão: Pauli Lovejoy, Sarah Jones, Mitch Rowland, Madi Diaz, Elin Sandberg, Ariza, Yaffra, Parris Fleming, Kailah Vandever, Lorren Chiodo e Laura Bibbs.

A “Love On Tour” bateu recordes, quebrou fronteiras e superou expectativas ao longo da sua incrível viagem de dois anos e 173 datas, que solidificaram o estatuto de Harry como um dos maiores e mais influentes artistas da sua geração. Cada manga da digressão foi aclamada pela crítica e um êxito comercial. Entre os momentos altos, contam-se 20 noites no Madison Square Garden, seis noites no Estádio de Wembley, em Londres, ser cabeça de cartaz de duas noites em Coachella, consideradas das melhores atuaçōes de sempre no festival, e o grande final em Itália, na RCF Arena, em frente a mais de 100 mil pessoas.

O sucesso da digressão ao vivo foi sustentado pela edição do êxito de crítica e vendas, ‘Harry’s House’, que lhe valeu seis nomeaçōes para os 65^th GRAMMY Awards, em que venceu o prestigiado galardão de ‘Álbum de Ano’, assim como de ‘Melhor Álbum Pop Vocal’ do ano passado. O artista também venceu os quatro Brit Awards para os quais estava nomeado, incluindo ‘Álbum Britânico do Ano’ (‘Harry’s House’), ‘Canção Britânica do Ano’ (‘As It Was’), ‘Artista Britânico do Ano’ e ‘Melhor Artista Pop/R&B Britânico’. Do álbum faz parte o single “As It Was,” um êxito à escala global, Número Um em 33 países —entre os quais 15 na liderança do top americano, além de ter sido o primeiro homem a solo a ser capa da Vogue.