Skip to content

Noticias

Holly Hood

Holly Hood atua hoje no Hard Club

Holly Hood estreia-se na casa e deste espetáculo farão parte todos os seus êxitos, entre eles “Miúda”, que já alcançou o galardão de Ouro

Holly Hood estreia-se hoje no Hard Club, no Porto. Deste espetáculo farão parte todos os seus êxitos, entre eles “Miúda”, o mais recente single, já alcançou o galardão de Ouro e conta com mais de 5 milhões de visualizações no Youtube, estando presente em várias rádios nacionais e no Top 50 do Spotify Portugal. “Miúda” faz parte de “Sangue Ruim”, a segunda parte do álbum “O Dread Que Matou Golias”.

“Miúda” é uma heart break song: fala sobre uma rapariga e todas as complicações que envolvem um relacionamento. O videoclip é muito especial: pensado e editado por Holly Hood, baseou-se num conceito único que consistiu na construção de uma câmara semi-circular analógica com a capacidade de tirar 50 fotografias ao mesmo tempo. Essas fotografias sequenciadas em stop motion permitiram o efeito de “congelar” o momento, resultando assim no videoclip a que podemos assistir. Chama-se a esse efeito bullet time e foram precisas 2000 fotografias para conseguir os 2 minutos e 45 segundos do tempo da música.

Sobre Holly Hood:

Holly Hood tinha cerca de 11 anos quando começou a fazer as suas primeiras rimas. Aquilo que o fez começar a escrever, e a perceber o que era o Rap e o que significava para si foi o álbum “Mandachuva”, do Boss AC.

As primeiras rimas foram gravadas em casa, com um amigo que sempre o acompanhou neste percurso e que tem produzido a maioria dos seus temas — o Here’s Johnny. O interesse pelo Hip Hop tornou-se cada vez maior e, ao longo dos anos, Holly Hood foi aperfeiçoando a escrita e a técnica.

Começou por participar nas mixtapes do Regula, uma das suas maiores referências do Rap da sua zona, a Linha da Azambuja, e colaborou também com Xeg, Skunk e o DJ Cruzfader — algumas dessas participações foram com outros membros do seu coletivo, Show No Love, ou da Superbad Records.

Mais tarde, e de forma natural, começou a acompanhar o Regula em palco, em dezenas de concertos por ano, espalhados por todo o país.

Em 2016, Holly Hood avançou com o seu primeiro projeto em nome próprio. O seu primeiro tema a solo de sempre, “Qualquer Boda”, foi lançado a 1 de janeiro desse ano. Seguiram-se os singles  “Cobras e Ratazanas” e “Fácil”— os maiores sucessos de “O Dread Que Matou Golias”, a primeira parte do seu álbum, que é uma trilogia.

Holly Hood iniciou a partir daí um percurso que o levou a vários palcos memoráveis, como MEO Sudoeste, Lux Frágil, Festival Iminente e, este ano, Sumol Summer Fest, NOS Alive e Festival F. Da segunda parte do seu disco, “Sangue Ruim”, já foram divulgados os singles “Ignorante”, “Cala a Boca” e o mais recente “Miúda”.